Pesquisador relata fenômeno que não parecia ser um objeto físico

Um caso intrigante observado na Noruega está levantando novas discussões no meio ufológico sobre a verdadeira natureza de alguns fenômenos aéreos não identificados. Em vez de naves metálicas ou objetos convencionais, alguns relatos descrevem algo muito mais enigmático — manifestações que parecem não possuir superfície, estrutura ou sequer forma física.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEO pesquisador norueguês Erling Strand, conhecido por décadas de estudos sobre fenômenos aéreos anômalos, relatou uma experiência incomum durante uma discussão no Richard Dolan Members. O episódio ocorreu em plena luz do dia, próximo a Oslo.
Segundo Strand, ele observou no céu uma forma escura e quadrada, como se fosse uma região afundada no espaço aéreo. Diferente de aeronaves ou fenômenos atmosféricos conhecidos, o objeto não refletia luz, não possuía bordas visíveis e não apresentava movimento convencional. O que chamou mais atenção, porém, foi a sensação de que ele não estava olhando para algo — mas para dentro de algo.
“Parecia uma área do céu que estava… errada”, afirmou o pesquisador.
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Especialistas que analisam o caso sugerem que esse tipo de fenômeno pode representar algo além do conceito tradicional de “objeto voador”. Em vez de uma nave, alguns teóricos levantam a hipótese de anomalias transitórias no ambiente, como distorções temporárias de natureza ainda desconhecida.
O caso foi comparado a um evento registrado no Havaí em 1973, quando múltiplas testemunhas relataram o aparecimento repentino de uma abertura brilhante no céu noturno, semelhante a uma porta entre as estrelas. Assim como no episódio norueguês, o fenômeno não se deslocou — apenas surgiu por instantes e desapareceu.
Do ponto de vista científico, relatos desse tipo são especialmente relevantes porque não se enquadram em categorias conhecidas. Entre as hipóteses debatidas estão efeitos ópticos raros, possíveis fenômenos eletromagnéticos, manipulação avançada de luz ou até distúrbios espaço-temporais de curta duração. Nenhuma dessas teorias, entretanto, foi confirmada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEPara alguns pesquisadores, esses casos sugerem que talvez nem todos os UAPs estejam “voando” no sentido literal.
“Talvez algumas aparições não venham de outro lugar — talvez elas simplesmente se abram”, concluem.
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O fenômeno segue em investigação e continua alimentando o debate sobre os limites do que chamamos de realidade física e percepção humana do ambiente.
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