Congressista dos EUA relata objeto submarino viajando a 322 km/h

Em uma entrevista que levanta sérias questões sobre segurança nacional, o congressista norte-americano Tim Burchett fez uma revelação surpreendente a respeito de Fenômenos Anômalos Não Identificados operando nas profundezas dos oceanos.

Durante uma conversa com o jornalista Tucker Carlson, Burchett relatou ter ouvido de um alto oficial da Marinha dos Estados Unidos sobre um objeto submarino não identificado “do tamanho de um campo de futebol”, que teria sido rastreado se movendo a incríveis 322 km/h (200 mph) sob a água.

Para comparação, o congressista destacou que a tecnologia naval mais avançada da atualidade mal ultrapassa 64 km/h (40 mph) em ambiente subaquático — o que tornaria a velocidade relatada fisicamente impossível para qualquer veículo conhecido.

Burchett afirmou que esse caso não é isolado. Segundo ele, fontes militares indicam uma “alta frequência” de avistamentos de UAPs em determinadas áreas de águas profundas, regiões do planeta sobre as quais “sabemos menos do que sobre a superfície da Lua”. Alguns de seus informantes acreditam que esses objetos poderiam ter base na própria Terra, operando a partir das profundezas oceânicas ainda inexploradas.

Acusações de encobrimento governamental

As alegações do congressista vão além dos avistamentos. Burchett sustenta que o governo dos Estados Unidos teria conduzido uma campanha de desinformação por mais de 70 anos para ocultar a verdade sobre o fenômeno.

Ele atribui o suposto encobrimento à ganância e ao poder, sugerindo que a divulgação de uma tecnologia superior ameaçaria indústrias bilionárias e contratistas de defesa que se opõem firmemente à transparência.

Durante a entrevista, publicada em 10 de outubro de 2025, Burchett afirmou ainda ter tido acesso a testemunhos juramentados de pessoas que não apenas viram naves, mas também relataram o contato com “seres não humanos”.

Apesar de defender a abertura total das informações no Congresso, o parlamentar se mostrou pessimista quanto à possibilidade de mudança, afirmando que o encobrimento está “profundamente enraizado” no sistema.

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Burchett concluiu que a verdade só virá à tona quando um presidente dos Estados Unidos decidir, finalmente, acabar com o segredo em torno dos UAPs.

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