A astrônoma sugere que a Terra está sob vigilância de uma inteligência não humana

Suas descobertas estão atualmente em revisão por pares, concentram-se na identificação de “transitórios” — fenômenos astronômicos que aparecem e desaparecem em um curto período de tempo, sem serem permanentes ou estáveis — e que exibem padrões estatísticos improváveis demais para serem explicados apenas por causas naturais.
Em uma entrevista recente ao jornalista investigativo Ross Coulthart, a Dra. Villarroel explicou como sua equipe encontrou evidências desses transitórios em placas astronômicas datadas de um período anterior ao lançamento dos primeiros satélites pela humanidade.
De forma intrigante, esses flashes parecem se correlacionar com eventos históricos significativos, como avistamentos de OVNIs e testes nucleares, o que torna o mistério ainda mais complexo.

A Dra. Villarroel destacou que a probabilidade estatística de esses alinhamentos ocorrerem por acaso é tão baixa que sugere fortemente uma origem tecnológica.
“Não encontro outra forma de interpretar esses dados. Para mim, parece algo tecnológico”, comentou.
A pesquisadora também observou que os transitórios parecem estar associados à órbita geoestacionária — uma região do espaço utilizada para vigilância —, o que reforça a teoria de que a Terra pode estar sendo observada por uma inteligência desconhecida e não humana.
Sua análise revelou ainda que os transitórios frequentemente se alinham em linhas retas e apresentam características de reflexos especulares, sugerindo que podem ser objetos artificiais refletindo a luz solar.
Esses objetos estariam em órbita terrestre nos primeiros anos da década de 1950 — ou seja, vale repetir, após as detonações de bombas atômicas e muito antes de os humanos lançarem satélites.
Embora a Dra. Villarroel não tenha feito declarações definitivas sobre a origem extraterrestre dos objetos, os dados estatísticos aumentam a possibilidade de que a humanidade não esteja sozinha no universo.
“Nós, cientistas, sempre encontramos maneiras de ignorar essas coisas, de zombar dos vídeos de OVNIs. Mas, falando sério, esse é um tema que precisa ser investigado. Talvez tenhamos ignorado o assunto mais importante para a humanidade, e precisamos fazer muitos, muitos testes. Precisamos descobrir o que são esses objetos — não apenas discutir se há algo, porque certamente há algo lá fora. Mas o que são? Quem são? Qual é o nosso papel aqui?”, concluiu a astrônoma.