Sargento aposentado revela programa secreto da NSA sobre contato alienígena

O sargento aposentado Dan Sherman, ex-especialista em inteligência eletrônica (ELINT) da Força Aérea dos Estados Unidos, trouxe à tona detalhes impressionantes sobre o chamado Projeto Preserve Destiny — um suposto programa ultrassecreto que, segundo ele, conectaria o fenômeno UFO, experimentos de manipulação genética e operações da inteligência militar norte-americana.

Em uma entrevista recente concedida ao pesquisador Jesse Michels, Sherman relatou ter sido recrutado pela Agência de Segurança Nacional (NSA) para participar de uma operação clandestina. De acordo com seu depoimento, após anos atuando em programas confidenciais, ele foi chamado ao complexo da NSA em Maryland, onde um capitão da Força Aérea lhe apresentou o misterioso projeto. Segundo lhe foi dito, o programa teria sido iniciado após os Estados Unidos estabelecerem contato com uma inteligência não humana no pós-guerra — possivelmente relacionada ao incidente de Roswell.

O objetivo, afirma Sherman, seria desenvolver seres humanos capazes de receber mensagens telepáticas de origem extraterrestre. Ele conta que foi informado de que fazia parte desse experimento — e que suas habilidades especiais seriam utilizadas em um “evento” previsto para o futuro.

A revelação mais surpreendente veio quando Sherman disse ter descoberto a origem de suas supostas capacidades: segundo seus superiores, sua mãe teria sido abduzida no início da década de 1960 e, durante a gestação, ele próprio teria sido modificado geneticamente por esses seres. Essa intervenção, afirmou, teria o transformado em um “Comunicador Intuitivo” — termo usado pela NSA para designar humanos capazes de estabelecer contato mental com inteligências não humanas.

Sherman descreveu um treinamento incomum que envolvia sincronizar tons mentais com sinais recebidos, atuando, essencialmente, como uma interface viva em operações de “orçamento negro”. Sua função, segundo ele, borrava a fronteira entre fenômenos psíquicos e inteligência de sinais (SIGINT). Durante o tempo em que integrou o projeto, teria mantido comunicação telepática com dois seres extraterrestres, aos quais deu os apelidos de Spock e Bones.

🚨BREAKING: NSA Whistleblower Details Highly Classified, Systematic, U.S. Government Alien Communication Program 🚨

Retired Sargeant Dan Sherman, former U.S. Air Force electronic intelligence specialist reveals shocking details around Project Preserve Destiny, a classified… pic.twitter.com/ZORFmCZl7w

— Jesse Michels (@AlchemyAmerican) October 17, 2025

Essas entidades, afirmou o ex-militar, teriam compartilhado informações sobre a presença alienígena na Terra, a forma como suas naves se deslocam — supostamente “em torno do tempo” e utilizando energia eletromagnética — e até sobre a própria humanidade, referida por eles como uma espécie de “seres aquáticos”.

Sherman também mencionou a possível participação de uma empresa privada, a Noise Cancellation Technologies (NCT), que possuía contratos com a DARPA e que, segundo ele, estava ligada às instalações secretas onde o treinamento era realizado.

O peso moral e o sigilo absoluto do projeto acabaram cobrando um preço psicológico elevado. Sherman relatou ter entrado em crise ao perceber que parte das informações que transmitia parecia estar relacionada a abduções alienígenas, levando-o a sentir-se cúmplice de atos que não compreendia nem aprovava.

Buscando uma forma de sair da operação sem enfrentar retaliações, o sargento utilizou a política militar Don’t Ask, Don’t Tell (“Não pergunte, não conte”) como via legal para solicitar sua dispensa do serviço, uma decisão que refletiria o profundo impacto emocional de sua participação em programas ocultos.

As alegações de Sherman não estão totalmente isoladas. O pesquisador independente Noah Hradek, por exemplo, utilizou a Lei de Liberdade de Informação (FOIA) para solicitar registros sobre o Projeto Preserve Destiny. Embora a Força Aérea não tenha mencionado Sherman, encaminhou o pedido para a NSA — que negou o acesso aos documentos, citando a Ordem Executiva 13526, que protege informações classificadas em nome da defesa e da segurança nacional.

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Essa resposta padrão, usada com frequência em casos de programas confidenciais cuja existência o governo prefere não confirmar nem negar, deu novo combustível às especulações. No cenário atual de reabertura do debate sobre UFOs e fenômenos aéreos não identificados (UAPs), o testemunho de Sherman se soma a uma crescente narrativa sobre esforços secretos, supostamente mantidos por décadas, para fundir biologia humana, inteligência militar e contato extraterrestre — nas sombras do aparato de segurança nacional dos Estados Unidos.

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