Documento da Força Aérea dos EUA confirma pesquisa sobre um tipo de antigravidade

O relatório, intitulado Estudo de Propulsão Elétrica (AL-TR-89-040), indica que setores de defesa dos Estados Unidos pesquisaram a possibilidade de manipular efeitos gravitacionais por meio de princípios eletromagnéticos considerados inviáveis pela ciência convencional.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEO documento foi elaborado pela empresa contratada Science Applications International Corp. (SAIC) para o Laboratório de Astronáutica da Força Aérea. Seu objetivo era avaliar se as teorias de ‘acoplamento eletromagnético-gravitacional’ poderiam apresentar algum potencial para o desenvolvimento de sistemas de propulsão de próxima geração, diante das limitações inerentes aos foguetes químicos.
Durante décadas, a comunidade científica tradicional tem rejeitado o chamado Efeito Biefeld-Brown (eletrogravidade). Esse fenômeno, observado desde a década de 1930, sugere que capacitores submetidos a tensões extremamente altas gerariam um impulso ou força de elevação direcionada para o polo positivo.

A explicação oficial sempre atribuiu o fenômeno ao simples ‘vento iônico’ — o ar ionizado que empurraria o dispositivo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEContudo, o relatório da USAF contraria essa interpretação simplificada. Nele, o Efeito Biefeld-Brown é classificado como um ‘candidato promissor para propulsão avançada’, e recomenda-se a realização de experimentos específicos em alto vácuo para eliminar a influência do ar, a fim de verificar a possível existência de uma interação eletromagnética genuína com a inércia e a gravidade.
O documento é claro: se a teoria estiver correta e for possível alcançar uma unificação de campos, ou seja, a ideia de que eletromagnetismo e gravidade seriam manifestações de uma mesma força, então cargas elétricas poderiam ser convertidas em massa.
O estudo não apenas considera teorias marginalizadas, como também aborda aspectos de física mais especulativa, analisando a Teoria de Kaluza-Klein, que propõe a existência de uma quinta dimensão além do espaço-tempo. Segundo o relatório, a inclusão dessa dimensão permitiria que as equações descrevessem a possibilidade de manipular a inércia de um objeto.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEO texto também apresenta uma estimativa sobre o potencial energético associado a essa abordagem: caso a conexão adequada fosse estabelecida, a densidade de potência disponível poderia ser ‘dez ordens de magnitude superior aos eventos nucleares’.
O documento também estabelece uma conexão indireta entre essa linha de pesquisa e um programa de grande destaque da época: a Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI), conhecida popularmente como programa Star Wars. A SDI foi um sistema de defesa antimísseis proposto pelo presidente Ronald Reagan em 1983, baseado no uso de tecnologias avançadas, como lasers espaciais, para interceptar mísseis nucleares soviéticos em pleno voo. O relatório indica que laboratórios importantes, como Los Alamos e Lawrence Livermore, estavam desenvolvendo capacitores de alta densidade de energia, tecnologia considerada essencial tanto para a SDI quanto para pesquisas relacionadas à propulsão Biefeld-Brown.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEA credibilidade do relatório da USAF é reforçada pelo depoimento de Oke Shannon, físico nuclear aposentado do Laboratório Nacional de Los Alamos (LANL) e ex-gerente de projetos especiais, entrevistado por Jay Anderson para o canal Project Unity. Shannon afirma que as pesquisas nessas áreas tiveram continuidade e considera ‘inteiramente possível’ que dispositivos com propriedades antigravitacionais tenham sido desenvolvidos.
O físico relata que veículos avançados operados em programas classificados apresentam características extremas, como grande capacidade de aceleração sem expulsão de propelente, mudança quase instantânea de direção e operação silenciosa. Esses veículos desafiam princípios aerodinâmicos convencionais e se apresentam como objetos luminosos, sem asas, exaustão visível ou estampido sônico.
‘Para um observador comum, pareceriam exatamente um OVNI’, afirma o físico nuclear. Ele também alerta para o risco de que a atual narrativa sobre ‘divulgação de OVNIs’ afaste o público da possibilidade de que tais tecnologias terrestres, desenvolvidas em programas sigilosos, já existam e estejam em operação.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEA existência desse documento mostra que, há mais de 30 anos, o governo dos Estados Unidos vem investigando tecnologias de propulsão por campo, capazes de permitir veículos silenciosos e com desempenho que desafia a gravidade.
Isso não invalida a hipótese de que objetos de possível origem não humana também possam estar presentes. Na verdade, torna a identificação mais complexa. Hoje, a questão deixa de ser se o governo norte-americano pesquisou antigravidade e passa a ser: quantos dos UAPs (Fenômenos Anômalos Não Identificados) observados atualmente correspondem a protótipos humanos altamente sigilosos, baseados em física avançada descrita no relatório de 1990, e quantos poderiam ter outra origem?
O tema permanece enigmático, mas se apresenta de maneira mais concreta.
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