Denunciam que restos de OVNI que caiu no Brasil foram entregues aos EUA.

Durante o evento, renomados ufólogos e pesquisadores do fenômeno OVNI apresentaram denúncias sobre o suposto ocultamento de informações por parte das Forças Armadas e exigiram a desclassificação de documentos secretos, invocando a Lei de Acesso à Informação (LAI) e a soberania nacional.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEA sessão, organizada pela Comissão de Legislação Participativa e presidida pelo deputado Chico Alencar, centrou-se na conexão entre a ufologia, o direito à informação e seus potenciais impactos na sociedade brasileira. Apesar das críticas de alguns setores que a classificaram como um “circo”, a audiência expôs casos emblemáticos e a frustração dos pesquisadores diante da recusa sistemática de acesso a material sensível.
Casos de Varginha e Operação Prato no centro do debate
O consultor da revista Revista UFO, Vitório Pacaccini, centrou seu depoimento no Caso Varginha de 1996, que ele classificou como o incidente ufológico mais importante da história do Brasil, superando em complexidade logística e depoimentos o famoso caso de Roswell. Pacaccini afirmou categoricamente que “existem vídeos e fotografias” dos seres não humanos que foram capturados na cidade e que esse material está em poder dos militares. Segundo sua denúncia, as criaturas passaram por dois hospitais antes de serem retiradas da cidade em uma operação secreta de segurança nacional.

Por sua vez, Fernando de Aragão Ramalho, vice-presidente do Comitê Brasileiro de Ufólogos (CBU), denunciou que a Lei de Acesso à Informação é ineficaz para investigar casos antigos. Ele citou como exemplo a Operação Prato, uma investigação militar oficial da década de 1970 para investigar avistamentos misteriosos na ilha de Colares. “Sabemos que há pelo menos 15 minutos de filme; vimos fotogramas. Onde estão?”, questionou Ramalho, explicando que os pedidos oficiais ficam paralisados quando uma autoridade declara que o material não existe, uma afirmação que tem presunção legal de veracidade e bloqueia os recursos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADESoberania nacional e influência dos Estados Unidos
Um dos pontos mais críticos da audiência foi a denúncia de que provas cruciais, incluindo os corpos e restos mortais recuperados no incidente de Varginha, foram entregues aos Estados Unidos, comprometendo a soberania do Brasil.
Marco Antônio Petit, presidente da CBU, declarou estar preparado para entregar os nomes dos responsáveis se lhe for dada a oportunidade adequada, reconhecendo o risco pessoal que isso implica. “Isso não é ufologia como entretenimento; o assunto está diretamente relacionado à soberania nacional”, afirmou.
Exigência de transparência e próximos passos
Tiago Tichete, editor da Revista UFO, comparou a iniciativa brasileira com as recentes audiências no Congresso dos Estados Unidos, onde militares testemunharam sob juramento sobre programas secretos de recuperação de naves não humanas e encontros com Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs) que superam a tecnologia conhecida. Tichete ressaltou que o direito à informação é constitucional e que “negar o acesso aos dados sobre UAPs é negar a cidadania”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEApesar das intervenções críticas de alguns participantes, os participantes defenderam a seriedade de suas investigações. Ao encerrar a sessão, o deputado Chico Alencar se comprometeu a tomar medidas concretas. “Vamos encaminhar as questões levantadas ao Ministério da Defesa e trabalharemos para levar o assunto à Casa Civil e à Presidência, dada a importância para a soberania e a transparência”, concluiu.
A audiência completa pode ser vista a seguir:
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