Ex-médico da NASA diz ter visto disco voador da Força Aérea
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Imagem ilustrativa. Crédito da imagem: Northrop Grumman |
Um ex-funcionário da NASA e médico militar aposentado revelou ter assistido a um vídeo confidencial que mostraria um suposto disco voador com o emblema da Força Aérea dos Estados Unidos, em pleno funcionamento dentro de um hangar militar. O caso teria ocorrido em 1992, mas só veio à tona agora, em meio ao aumento de relatos de militares sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs).
Gregory L. Rogers, ex-Chefe de Medicina de Voo da NASA e major da Força Aérea, afirmou ao Daily Mail que presenciou o vídeo durante uma missão técnica em Cabo Canaveral, na Flórida. Segundo ele, o objeto visto na gravação tinha cerca de seis metros de diâmetro, cor branca uniforme, e fazia manobras precisas sem apresentar sinais visíveis de propulsão convencional.
“Não era um avião, nem um helicóptero, nem qualquer coisa conhecida. Sei o que vi — aquilo era outra coisa”, disse Rogers, de 68 anos. Segundo seu relato, tudo começou quando foi abordado por um colega militar que lhe prometeu mostrar algo “inacreditável”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEO vídeo, supostamente gravado por câmeras de segurança, mostrava um disco branco com o brasão da Força Aérea estampado na fuselagem. O objeto, segundo Rogers, parecia ser construído com engenharia desconhecida, sem rebites, superfícies de controle, ou antenas externas. “Tudo era liso, contínuo. A estrutura parecia moldada de forma única”, descreveu.
De acordo com ele, um tubo temporariamente acoplado à parte superior do disco poderia estar abastecendo a máquina. Ao redor, homens em jalecos e trajes de proteção observavam silenciosamente até que uma sirene disparou e, segundo Rogers, o objeto começou a emitir faíscas ou descargas eletromagnéticas.
“Não dava para ver de onde saía a energia. Simplesmente aconteceu. O disco se ergueu devagar, flutuou a cerca de um metro do chão, girou no sentido horário, depois no anti-horário — e então o vídeo terminou”, disse.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEAo questionar o colega sobre a origem da nave, ouviu como resposta um gesto com o polegar apontado para cima, acompanhado da frase: “Conseguimos isso com eles.”
O ex-médico espacial disse ter sido obrigado a manter segredo por anos, e só revelou o episódio recentemente, motivado pela crescente abertura do governo dos EUA sobre casos envolvendo UAPs e suposta tecnologia de origem desconhecida.
Rogers também afirmou que astronautas confidenciaram a ele, em conversas privadas, que viram objetos semelhantes durante missões espaciais. “Eles apareciam próximos às espaçonaves, às vezes voando em formação. Isso já aconteceu mais de uma vez”, revelou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADESegundo ele, o medo de represálias e o estigma dentro do meio aeroespacial impedem que muitos profissionais falem abertamente sobre o tema. “Há um preço alto a pagar pela sinceridade nesse meio. Por isso a maioria se cala.”
Com mais de 20 anos de atuação no Departamento de Defesa dos EUA, Rogers ocupou cargos estratégicos em missões tripuladas e não tripuladas, incluindo lançamentos históricos em Cabo Canaveral. Hoje, faz parte do conselho do International UFO Bureau, grupo que defende maior transparência sobre a existência de fenômenos aéreos não explicados.
A história de Rogers soma-se a uma crescente onda de relatos de ex-militares e cientistas ligados ao governo norte-americano que afirmam ter tido acesso a materiais e registros de origem desconhecida. Embora a autenticidade desses testemunhos siga sendo investigada, a pressão por respostas mais claras por parte das autoridades só aumenta.
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